Estudo mostra que declínio cognitivo era menor em quem tinha uma dieta mais rica em flavonol, encontrado em frutas, verduras, chá e vinho Quando foi a última vez que você não achou as chaves ou os óculos? Eu, por exemplo, já cheguei a guardar os meus dentro da geladeira... Recentemente, o humorista Fabio Porchat compartilhou em suas redes sociais que havia deixado o carro no estacionamento do Aeroporto Santos Dumont antes de viajar para São Paulo. Ao voltar para o Rio, pegou um táxi para casa e só se lembrou do automóvel no dia seguinte! Ou seja, o problema não aflige apenas os mais velhos.
Ler matéria completaSociedade Britânica de Gerontologia desenvolve trabalho para melhorar a experiência dos idosos com serviços e produtos Com esta coluna, encerro minha cobertura da Longevity Week, realizada em Londres entre 14 e 18 de novembro. Num painel com diversos especialistas, a Sociedade Britânica de Gerontologia mostrou como vem desenvolvendo um trabalho para melhorar a experiência de consumo dos idosos. Três seminários já foram realizados no último ano para aproximar a comunidade dos negócios da gerontologia social, com o objetivo de entender esse público, aprimorar o design e refletir sobre o uso de uma linguagem livre de estereótipos. A iniciativa inclui a criação de vagas de “estagiários” para que gerontólogos vivenciem o dia a dia do varejo e proponham ações efetivas.
Ler matéria completaTecnologia baseada em comando de voz pode garantir acesso a serviços e conexões sociais Na coluna de terça-feira falei da importância do expossoma, o conjunto de todas as coisas que nos afetam, interna e externamente, e sua relação com a longevidade. Hoje, abordo outro assunto debatido na Longevity Week que impacta o bem-estar: como adaptar nossas casas à medida que envelhecemos. A apresentação que me encantou foi a de Laetitia Cailleteau, diretora de dados e inteligência artificial da consultoria Accenture para a Europa, porque enfatizou que a tecnologia deve ser uma ferramenta simples e eficaz, e não um bicho de sete cabeças. “O mundo digital é o passaporte para garantir conexão com a comunidade e acesso a todos os serviços. No entanto, o que ouvimos dos idosos é que eles têm a sensação estarem sendo deixados para trás”, afirmou. Por isso, há cinco anos a empresa trabalha no desenvolvimento de uma tecnologia totalmente baseada na voz, como explicou:
Ler matéria completaEvento realizado em Londres elegeu o expossoma, o resultado de tudo a que somos expostos ao longo de nossa existência, como fator determinante do envelhecimento A questão do expossoma, o resultado de tudo a que somos expostos ao longo de nossa existência, tornou-se o centro da discussão na Longevity Week, realizada no meio de novembro e que acompanhei on-line. Para os pesquisadores reunidos, a humanidade tem dois grandes desafios: garantir a saúde das pessoas e a saúde do planeta – e aí entra o expossoma, que impacta nosso bem-estar em todos os aspectos. O professor David Furman, que dirige um laboratório no Buck Institute, um dos mais respeitados no estudo do envelhecimento, foi enfático:
Ler matéria completaA síndrome da morte súbita do lactente mata milhares de bebês todos os anos. Ainda não sabemos a causa da síndrome, nem sua cura — mas os pesquisadores seguem avançando. A corrida da Ciência pelas causas da morte súbita de bebês
Ler matéria completaEspecialistas discutem as novas fronteiras do fitness e afirmam que os treinos serão cada vez mais individualizados Uma coisa é certa: todos precisamos nos mexer. Esse foi o mantra de três especialistas reunidos para discutir as novas fronteiras do fitness, num painel virtual a que assisti no dia 9 deste mês e que está disponível neste link. Para a médica Poonam Desai, uma celebridade no Instagram (@doctoranddancer), “caminhamos para treinos cada vez mais individualizados, de acordo com a genômica (que estuda a interação dos genes com o meio ambiente) e as preferências de cada indivíduo”. Ou seja, com o volume de informações que estão disponíveis hoje em dia, será possível montar uma grade de exercícios sob medida para cada um.
Ler matéria completaNovo estudo mostra que avaliação do estado emocional do paciente é relevante e relativamente simples Uma avaliação do quadro emocional pode ser uma ferramenta eficaz para medir o risco cardiovascular do paciente – é o que mostra estudo da Brown University, com a vantagem de esse mapeamento poder ser realizado por profissionais da saúde sem formação específica em psicologia. Num cenário de sofrimento psicológico, a pessoa se vê às voltas com emoções e sentimentos desagradáveis e angustiantes, capazes de afetar seu comportamento e relacionamentos, provocados por situações estressantes como experiências traumáticas, problemas de saúde, conflitos familiares, profissionais e pessoais. Os sintomas vão de cansaço a tristeza e depressão; de ansiedade a oscilações de humor, passando por medo, raiva e isolamento social. O levantamento foi publicado no começo de novembro no “Journal of Cardiopulmonary Rehabilitation and Prevention”.
Ler matéria completaPlataforma utiliza inteligência artificial para montar roteiro personalizado de saúde física e mental, afirma empreendedor O segundo seminário da Universidade Nacional de Singapore (NUS) sobre longevidade sobre o qual escrevo é a apresentação de Ivan Katchkov, empreendedor que acabou de lançar a plataforma Kalibra, que se propõe a ser um guia para o envelhecimento saudável. Ainda em versão beta, é grátis para quem quiser entrar nessa primeira fase do aplicativo, que usa inteligência artificial para traçar um programa personalizado para cada participante, como explica seu criador:
Ler matéria completaO presidente eleito deu entrada no Hospital Sírio Libanês no último domingo (20) retirar uma mancha na prega vocal esquerda. Ele teve alta nesta segunda e passa bem. Remoção cirúrgica mostrou que lesão não era pré-tumoral ou câncer de laringe, diz especialista. COP 27 - Lula fala durante evento com governadores da Amazônia Legal
Ler matéria completaProposta de “pausar” um organismo de forma a impedir que ele se deteriore pode custar 200 mil euros A Universidade Nacional de Singapore (NUS) vem promovendo seminários on-line sobre longevidade e assisti a dois deles que compartilho com vocês neste domingo e na terça-feira. A coluna de hoje trata de um tema que costuma despertar polêmica: a bioestase, criogenia ou criopreservação. Não pretendo sequer abordar as questões bioéticas envolvidas, que deixo para os leitores: o que fazer ao “acordar” décadas depois, quando seus entes queridos já não estiverem aqui? Como se adaptar a um ambiente no qual não se tem raízes? Quem responde por danos no armazenamento dos indivíduos que esperam a “ressuscitação”?
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